Enfim, é um livro belíssimo, de uma plasticidade arrebatadora. E voltei a relê-lo por causa do rosto de uma pessoa que me lembrou essa obra, justamente por sua delicadeza.
Não estou reunindo as minhas coisas, nem estou, por hora, indo embora... o fato é que esse "rosto" é, para mim, como o "alguém" para o garoto do número 18...